A tese
“Romper a cultura conformista e burocrática que tomou conta da UNE. Romper as amarras do ‘pensamento único’ e da ‘nova ordem mundial’. Romper com 500 anos de opressão e exploração. Romper com o governo que gera somente miséria e desemprego. Romper com a mercantilização do ensino e com a destruição da universidade pública. Romper as barreiras antidemocráticas que aprisionam o movimento estudantil brasileiro. Romper a política de colaboração com os poderosos estabelecida pelo setor majoritário de nossa entidade nacional. Romper as amarras que separam a dura realidade de miséria e desigualdade em que vivemos da utopia justa, fraterna e igualitária que podemos construir, se acreditarmos que o movimento estudantil pode ser algo mais que um mero mecanismo de acumulação privada baseado no comércio de carteirinhas e um palanque de sustentação das ambições de setores desgarrados da burguesia; se acreditarmos que podemos construir um movimento estudantil que contribua para a luta transformadora dos trabalhadores, dos negros, das mulheres e de todos os oprimidos. Rompendo Amarras: por um movimento estudantil democrático e de luta, surge a partir da necessidade de estabelecer para o movimento estudantil uma perspectiva diferenciada da lógica burocrática e conciliadora da direção majoritária da UNE”
Abertura do manifesto “ROMPENDO AMARRAS Oposição por um Movimento Estudantil Democrático e de Luta” ao 46º Congresso da UNE 30 de junho a 04 de julho de 1999
A tese
“Romper a cultura conformista e burocrática que tomou conta da UNE. Romper as amarras do ‘pensamento único’ e da ‘nova ordem mundial’. Romper com 500 anos de opressão e exploração. Romper com o governo que gera somente miséria e desemprego. Romper com a mercantilização do ensino e com a destruição da universidade pública. Romper as barreiras antidemocráticas que aprisionam o movimento estudantil brasileiro. Romper a política de colaboração com os poderosos estabelecida pelo setor majoritário de nossa entidade nacional. Romper as amarras que separam a dura realidade de miséria e desigualdade em que vivemos da utopia justa, fraterna e igualitária que podemos construir, se acreditarmos que o movimento estudantil pode ser algo mais que um mero mecanismo de acumulação privada baseado no comércio de carteirinhas e um palanque de sustentação das ambições de setores desgarrados da burguesia; se acreditarmos que podemos construir um movimento estudantil que contribua para a luta transformadora dos trabalhadores, dos negros, das mulheres e de todos os oprimidos. Rompendo Amarras: por um movimento estudantil democrático e de luta, surge a partir da necessidade de estabelecer para o movimento estudantil uma perspectiva diferenciada da lógica burocrática e conciliadora da direção majoritária da UNE”
Abertura do manifesto “ROMPENDO AMARRAS Oposição por um Movimento Estudantil Democrático e de Luta” ao 46º Congresso da UNE 30 de junho a 04 de julho de 1999
Os coletivos
Esta é a Tese Rompendo Amarras ao 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes, que ocorre em Julho de 2011, em Goiânia.
Aqui, compilamos os debates dos três coletivos: Barricadas, Dialogação e Domínio Público, expressando nossas visões sobre o mundo, o Brasil, a Educação e a Universidade que temos e a que queremos. Também apresentamos o que consideramos ser os grandes desafios do Movimento Estudantil: fortalecer-se enquanto movimento democrático, combativo e autônomo. E também apresentamos porque estamos disputando a UNE pela Oposição de Esquerda.
Resgatamos o nome Rompendo Amarras em nossa tese por simbolizar um importante momento da história recente de nossa entidade, quando as forças da esquerda da UNE conseguiram se unir e apresentar uma proposta política conjunta para a superação dos imensos desafios que estavam colocados para o Movimento Estudantil. Acreditamos que a unidade das lutadoras e lutadores é mais do que uma vontade destes três coletivos que compõe a tese, é uma necessidade insubstitutível da luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
Julgamos fundamental Romper as Amarras da exploração, do machismo, do racismo, da homofobia. Romper as Amarras que prendem o Movimento Estudantil à política estéril de apologia ao governo, tocada pelos setores majoritários da UNE. Romper as Amarras que aprisionam a educação e a sociedade brasileiras aos interesses dos poderosos.
Esta é a Tese Rompendo Amarras ao 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes, que ocorre em Julho de 2011, em Goiânia.
Aqui, compilamos os debates dos três coletivos: Barricadas, Dialogação e Domínio Público, expressando nossas visões sobre o mundo, o Brasil, a Educação e a Universidade que temos e a que queremos. Também apresentamos o que consideramos ser os grandes desafios do Movimento Estudantil: fortalecer-se enquanto movimento democrático, combativo e autônomo. E também apresentamos porque estamos disputando a UNE pela Oposição de Esquerda.
Resgatamos o nome Rompendo Amarras em nossa tese por simbolizar um importante momento da história recente de nossa entidade, quando as forças da esquerda da UNE conseguiram se unir e apresentar uma proposta política conjunta para a superação dos imensos desafios que estavam colocados para o Movimento Estudantil. Acreditamos que a unidade das lutadoras e lutadores é mais do que uma vontade destes três coletivos que compõe a tese, é uma necessidade insubstitutível da luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
Julgamos fundamental Romper as Amarras da exploração, do machismo, do racismo, da homofobia. Romper as Amarras que prendem o Movimento Estudantil à política estéril de apologia ao governo, tocada pelos setores majoritários da UNE. Romper as Amarras que aprisionam a educação e a sociedade brasileiras aos interesses dos poderosos.